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O que é burnout: sintomas, causas e tratamento

Você já se sentiu exausto, desmotivado e frustrado com o seu trabalho? Se já, você pode estar sofrendo de burnout, uma síndrome que afeta milhões de pessoas no mundo todo e pode comprometer a saúde física e mental. Mas quais são os sintomas, causas e tratamento do burnout? O que é burnout? Neste artigo, vamos explicar tudo o que você precisa saber sobre esse mal, e como preveni-lo e combatê-lo.

Burnout é uma palavra em inglês que significa “queimar por completo”. Foi usada pela primeira vez em 1974 pelo psicólogo Herbert Freudenberger, para descrever o estado de esgotamento físico e emocional causado pelo estresse crônico no trabalho. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), burnout é uma síndrome resultante de um estresse crônico no trabalho que não foi administrado com êxito, e que se caracteriza por três dimensões:

  • Sentimento de exaustão ou esgotamento de energia;
  • Sentimento de cinismo ou negativismo relacionado ao trabalho;
  • Redução da eficácia profissional.
A síndrome de burnout atinge milhões de pessoas todos os anos e muitas vezes traz graves consequências para a saúde. Imagem: MK Engenharia de Avaliações

O burnout não é uma doença, é um fenômeno ocupacional que pode afetar qualquer pessoa que trabalhe em condições de alta demanda, cobrança e pressão, e que tenha pouco controle, reconhecimento e apoio no ambiente de trabalho. Burnout pode levar a sérias consequências para a saúde física e mental, como ansiedade, depressão, insônia, problemas cardíacos, dores de cabeça, entre outras.

Os sintomas de burnout podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem:

  • Cansaço persistente e falta de energia
  • Baixa auto estima e insegurança
  • Irritabilidade, impaciência e agressividade
  • Desinteresse, apatia e desânimo
  • Dificuldade de concentração e memória
  • Falta de satisfação e realização profissional
  • Isolamento social e conflitos interpessoais
  • Alterações de humor e humor depressivo
  • Alterações de apetite e peso
  • Alterações de sono e sonolência
  • Doenças físicas frequentes ou crônicas
  • Abuso de álcool, drogas ou medicamentos

As causas de burnout estão relacionadas aos fatores de estresse no trabalho, que podem ser de diferentes tipos, como:

  • Fatores individuais: são as características pessoais que podem influenciar na forma como a pessoa lida com o estresse, como personalidade, valores, expectativas, habilidades, etc.
  • Fatores organizacionais: são as condições de trabalho que podem gerar estresse, como excesso de trabalho, falta de autonomia, falta de recursos, falta de feedback, falta de apoio, falta de reconhecimento, etc.
  • Fatores sociais: são as relações interpessoais que podem gerar estresse, como competição, conflitos, assédio, discriminação, violência, etc.

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O tratamento do burnout envolve a intervenção em diferentes níveis, como individual, organizacional e social, e pode incluir:

  • Psicoterapia: ajuda psicológica que visa compreender e modificar os padrões de pensamento, emoção e comportamento que estão associados ao burnout, além de desenvolver estratégias de enfrentamento e resiliência.
  • Medicamentos: antidepressivos, ansiolíticos, hipnóticos e outros medicamentos que podem ser usados para aliviar os sintomas de burnout. Porém, devem ser prescritos e acompanhados por um médico, e não devem ser usados como única forma de tratamento.
  • Mudanças de hábitos: ações que visam melhorar a qualidade de vida e a saúde física e mental, como praticar exercícios físicos, dormir bem, ter uma alimentação saudável, ter momentos de lazer, manter relações sociais positivas, cultivar hobbies, etc.
  • Mudanças de trabalho: ações que visam melhorar as condições de trabalho e reduzir o estresse, como negociar metas, prazos e horários, pedir ajuda, delegar tarefas, fazer pausas, buscar feedback, elogiar e reconhecer o trabalho dos colegas, etc.

A prevenção do burnout é fundamental para evitar que o problema se instale ou se agrave, e depende tanto da pessoa quanto da organização. Algumas dicas de prevenção são:

  • Conhecer os seus limites e respeitá-los
  • Aprender a dizer não e a recusar demandas excessivas
  • Organizar e planejar o seu tempo e as suas tarefas
  • Estabelecer prioridades e objetivos claros
  • Buscar o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional
  • Buscar o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal
  • Cuidar da sua saúde física e mental
  • Buscar o apoio e a orientação de profissionais qualificados, se necessário

Quando algo vai muito ruim a ponto de afetar nossa saúde, não devemos jamais ignorar. Nunca deixe de se priorizar, e jamais deixe de procurar ajuda médica ao sentir que algo está errado.

Leia também: Como cuidar da saúde mental

Imagem do topo: HCor

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