Receba agora no seu e-mail uma aula exclusiva de alongamento de Unhas... 100% Grátis!!!

Receba agora no seu e-mail uma aula exclusiva de alongamento de Unhas... 100% Grátis!!!

As melhores técnicas para você aproveitar!

Não enviamos spam. Seu e-mail está 100% seguro!

O que é esclerose múltipla?

Você já ouviu falar em esclerose múltipla? Sabe como essa doença afeta o corpo humano? Hoje vamos explicar o que é esclerose múltipla, quais são os seus sintomas, causas e tratamentos. Acompanhe!

A esclerose múltipla é uma doença autoimune, inflamatória e crônica, que ocorre quando o próprio sistema imunológico começa a atacar as mielinas, um tipo de substância que resguarda grande parte das fibras nervosas do cérebro, nervos ópticos e medula espinhal. Essas mielinas são responsáveis por facilitar a transmissão dos impulsos nervosos, permitindo que o cérebro se comunique com o restante do corpo. Quando danificadas, a comunicação entre os neurônios fica prejudicada e causa diversos sintomas neurológicos – como formigamento, fraqueza, visão turva, perda de equilíbrio, e vários outros problemas que comprometem a qualidade de vida.

Créditos na imagem

Tratando a Esclerose múltipla

A esclerose múltipla não tem cura, mas os tratamentos disponíveis podem ajudar a controlar seus sintomas, a evitar as crises ou a atrasar a sua evolução. O tratamento é feito com medicamentos que modulam o sistema imunológico e reduzem a inflamação e a destruição das mielinas, e também com medicamentos que aliviam os sintomas específicos, como analgésicos, antidepressivos, antiespasmódicos, etc.

Além dos medicamentos, pessoas com esclerose múltipla precisam também ter hábitos de vida saudáveis, como praticar atividade física, se alimentar de maneira equilibrada, evitar o estresse, o tabagismo e a exposição excessiva ao calor. São medidas que podem melhorar a qualidade de vida e o bem-estar dos pacientes.

A esclerose múltipla é uma doença que afeta cerca de 2,5 milhões de pessoas no mundo, e é mais comum em mulheres, em pessoas de pele branca e em países de clima temperado. Costuma se manifestar entre os 20 e os 40 anos de idade, mas pode ocorrer em qualquer faixa etária.

A causa da esclerose múltipla ainda é parcialmente desconhecida, mas acredita-se que existam fatores genéticos, ambientais e infecciosos envolvidos. Alguns estudos sugerem que a deficiência de vitamina D, a infecção pelo vírus Epstein-Barr, a obesidade e o tabagismo podem aumentar o risco de desenvolver a doença.

Previna o surgimento da diabetes de forma natural e sem efeitos colaterais

Os sintomas da esclerose múltipla variam de acordo com a localização e a extensão das lesões nos nervos, e podem mudar ao longo do tempo. Os sintomas mais comuns são:

  • Cansaço excessivo;
  • Sensação de formigamento ou dormência nos braços ou pernas;
  • Movimento involuntário com os olhos, visão borrada ou dupla;
  • Fraqueza muscular;
  • Rigidez ou espasmo muscular;
  • Dor de cabeça ou enxaqueca;
  • Dificuldade de concentração e/ou Lapsos de memória;
  • Incontinência urinária ou fecal;
  • Dificuldade para falar ou engolir;
  • Perda de equilíbrio ou alterações no andar.

Os sintomas podem aparecer e desaparecer em períodos chamados de crises ou surtos, que podem durar dias, semanas ou meses. Entre os surtos, os sintomas podem melhorar ou permanecer estáveis, mas também podem piorar progressivamente, deixando sequelas permanentes.

O diagnóstico da esclerose múltipla é feito por um neurologista e baseado no histórico clínico e sintomas apresentados pelo paciente, além de exames complementares de imagem como ressonância magnética e exame do liquor (líquido que protege a medula espinhal)

A esclerose múltipla é uma doença que afeta a vida de muitas pessoas, mas que pode ser controlada com o tratamento adequado e o acompanhamento médico regular. Se você tem algum dos sintomas descritos acima, não deixe de buscar ajuda. Procure um neurologista e faça uma avaliação. Quanto mais cedo a doença for diagnosticada, melhores serão as chances de preservar a sua saúde e a sua qualidade de vida.

Leia também: Como identificar a menopausa precoce

Tags:

Sobre o Autor

0 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *